1. Obra primorosa, perfeita, das primeiras no seu género.
2. A melhor obra de um autor.
Continuam os destaques especiais aos títulos
mais vezes citados pelos convidados da iniciativa.
2. A melhor obra de um autor.
Continuam os destaques especiais aos títulos
mais vezes citados pelos convidados da iniciativa.
Metropolis é uma Obra-Prima Incontestável.Subscrevem:
Ricardo Vieira (do blogue 35mm)
Pedro Ponte (do blogue Ante-Cinema)
Nuno Reis (do blogue Antestreia)
Ricardo Vieira (do blogue 35mm)
Pedro Ponte (do blogue Ante-Cinema)
Nuno Reis (do blogue Antestreia)
Quem subscreve? Quem contesta?
Claro que é.
ResponderEliminarSubscrevo e foi um dos que considerei.
ResponderEliminarSubscrevo intereiramente, também.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Eu concordo. :)
ResponderEliminarIN.CON.TES.TÁ.VEL!!!
ResponderEliminarAcho que este nunca ninguém contestaria. E agora surge alguém a dizer que é o pior filme de sempre. Nah, estou a brincar.
ResponderEliminarMais do que incontestável. Incontestável ao cubo.
ResponderEliminarÉ engraçado, porque eu incluí na minha lista o filme que mais influenciou o Metrópolis. hehe.
Continua a ser um filme que me fascina, e ainda não o vi...
ResponderEliminarPor acaso foi um dos filmes que pensei em colocar na minha lista, mas agora que vi M, ainda bem que o não fiz, porque M é muito melhor que Metropolis.
ResponderEliminarPois se até o próprio Lang o contestou...
ResponderEliminarVer desenvolvimento AQUI
O Rato Cinéfilo
Rato: Mas o próprio autor será o primeiro a não considerar a sua obra uma obra-prima e o primeiro a contestá-la, acho eu, salvo casos de narcisismo.
ResponderEliminarMas neste caso há as questões que colocas no texto. Bom texto já agora. Já sabia de uma forma geral o que lá dizes. E é evidente que o Lang tem razão, é uma visão fácil e utópica a do final, mas um filme pode ser um conto de fadas, o cinema é sonhar também. Se fosse uma tese politica o Metropolis seria fraco, mas é um filme.
Como peça cinematográfica o filme tem muito valor ninguém questiona isso, é um portento a nível visual que na altura em que estreou deve ter deixado todos de boca aberta. A nivel de argumento não é tão grandioso, termina de uma forma fantasiosa e fácil, mas o que poderá ser problemático são as outras questões que realças no texto, ainda assim não creio que o Lang partilhasse os ideais de lixo do nazismo e provavelmente foi a divergêncial politica a causa do seu divórcio.
na altura em que ele fez o filme o próprio admitiu não estar muito interessado na temática politica.
É curioso que uma das grandes obras-primas da literatura, o Crime e Castigo, também susciptou dfiscussão em relação ao final. Ainda assim não tem nada a ver com esta situação do Metropolis, lembrei-me apenas porque mesmo quem não gosta do final não questiona a mestria do livro.
Mas um fim pode arruinar ou salvar uma obra.