★★★★★
Título Original: Le temps qui resteRealização: François Ozon
Principais Actores: Melvil Poupaud, Jeanne Moreau, Valeria Bruni-Tedeschi, Daniel Duval, Marie Rivière, Christian Sengewold, Louise-Anne Hippeau
Crítica:
Desta vez tenho poucas palavras para escrever. Fiquei desolado, claramente emocionado. A simplicidade da história e, ao mesmo tempo, a sua profunda carga emocional e sentimental, a partir da brilhante interpretação de Melvil Poupaud e da magistral realização de François Ozon. Podia ser mais um filme, mas é um grande filme. Bem fotografado, bem montado e com um argumento absolutamente excepcional.
Um reencontro com as memórias mais íntimas e pessoais perante as evidências de um cancro, que prenuncia a morte. A incapacidade da despedida, a necessidade do perdão, o vazio e a solidão, a tristeza e a desolação, o indiscritível. A irmã, o pai, a avó, o namorado, um futuro filho, o mar, a vida... Dói...
O ADEUS
Tu sens mon coeur?… Il bat encore.
Desta vez tenho poucas palavras para escrever. Fiquei desolado, claramente emocionado. A simplicidade da história e, ao mesmo tempo, a sua profunda carga emocional e sentimental, a partir da brilhante interpretação de Melvil Poupaud e da magistral realização de François Ozon. Podia ser mais um filme, mas é um grande filme. Bem fotografado, bem montado e com um argumento absolutamente excepcional.
Um reencontro com as memórias mais íntimas e pessoais perante as evidências de um cancro, que prenuncia a morte. A incapacidade da despedida, a necessidade do perdão, o vazio e a solidão, a tristeza e a desolação, o indiscritível. A irmã, o pai, a avó, o namorado, um futuro filho, o mar, a vida... Dói...
É um bom filme e tem um final que uff...
ResponderEliminarMas preciso de o rever, há anos que não o vejo! :) Estou certo de que vais gostar.
Ainda não vi este Ozon, mas vou tratar disso imediatamente :)
ResponderEliminarParece ser um ótimo filme. Seu texto me deixou animado para vê-lo. Porém, pelo visto, não devo permanecer assim ao assiti-lo. Grande abraço e parabens pelo espaço.
ResponderEliminarVisitem
www.cinemaniac2008.blogspot.com
FLÁVIO GONÇALVES: Na verdade, gostei bastante, bem mais do que esperava. Tocou-me especialmente.
ResponderEliminarÁLVARO MARTINS: Foi o meu primeiro do cineasta e surpreendeu-me. Sobretudo pela maturidade e pela solidez na condução das emoções. A interpretação de Melvil Poupaud é, verdadeiramente, de ir às lágrimas. Desta vez não tenho bem a certeza se gostarás, se não o acharás demasiado sentimentalista. Mas quando o vires passa por cá e diz-nos o que achaste.
THICARVALHO: Obrigado ;) Sim, é um óptimo filme. Recomendo-o.
Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Ainda não conferi, mas espero vê-lo em breve =)
ResponderEliminarEpa, nunca vi e não apanhei o DVD naquela sexta-feira. Inadmissível. Gostei da crítica, senti essa beleza, essa simplicidade, de que falas. Uma nudez dos sentidos ?
ResponderEliminarALAN RASPANTE: É muito bom, gostará certamente ;)
ResponderEliminarDIOGO F: Encomenda. O Público permite fazê-lo. É uma última oportunidade a aproveitar sem falta.
Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Sublime! Tocou-me muito....
ResponderEliminare gostei muito da crítica. Parabens mais uma vez!
Cumps****
BLACKBERRY: Desta vez não escrevi grande crítica, limitei-me a dizer umas palavras. Deixei-me assolar pela emoção, completamente. Um filme de uma sensibilidade extrema, assaz tocante.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «