Diferente de clássicos como Ben-Hur e Os Dez Mandamentos, onde a ação tinha grande importância no desenvolver da história, aqui Kubrick transforma seu épico quase num drama, mostrando a saga de um escravo que se torna lider de uma revolução, atrai milhares de seguidores e ainda se apaixona por uma jovem.
O roteiro chega a utilizar a política, mostrando as maquinações de Crassus (Laurence Olivier) para dominar o Senado Romano e ainda o próprio Spartacus (Kirk Douglas) tendo de lidar com seus "generais", que nem sempre acreditam no líder. O elenco e roteiro são os pontos altos, na minha opinião a única falha é a longa duração que deixa o filme irregular, com algumas passagens mortas.
O roteiro chega a utilizar a política, mostrando as maquinações de Crassus (Laurence Olivier) para dominar o Senado Romano e ainda o próprio Spartacus (Kirk Douglas) tendo de lidar com seus "generais", que nem sempre acreditam no líder. O elenco e roteiro são os pontos altos, na minha opinião a única falha é a longa duração que deixa o filme irregular, com algumas passagens mortas.
Bom resumo que refere o essencial. Também acho o filme algo longo e por isso irregular. É, ainda que poucas vezes, arrastado a meu ver, sobretudo quando se verifica que se trata de um filme particular.
ResponderEliminarTal como é referido, o argumento desenvolve-se próximo de um registo de narração, de documentário, com pouca acção, mostrando e ritmando a história com momentos de cariz mais dramático, no seio do diálogo e debate. A estrutura progride com esses momentos-chave que criam sucessivamente ganchos bem articulados. Infelizmente são em demasia, faltando equilíbrio emocional e mais acção.
abraço
JORGE: Concordo plenamente.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
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