DIOGO F: Não conheço a versão de DeMille, quem sabe se melhor. A versão de Mankiewicz não é propriamente o melhor filme do mundo, não te digo para ires a correr assiti-lo. Mas se um dia tiveres oportunidade, também não será propriamente tempo perdido.
A versão de 63 há-de ser sempre o filme "definitivo" sobre Cleópatra. Uma rainha do Egipto a surgir na forma de Elizabeth Taylor aos 30 anos nunca mais se repetirá... :)
SAM: Não acredito em versões definitivas à partida. Tudo é superável, ainda que muito seja difícil de superar. Como disse não conheço a outra versão. A ver vamos. Terás razão, quem sabe. Das poucas cenas que vi do filme de DeMille gostei. Gostaria imenso de ver Angelina Jolie a fazer de Cleópatra - tinha era que ser numa versão majestosa e magistral. Caso contrário, não valeria a pena.
Como vês limitei-me a referir um filme por década, sem nada a ver com gostos pessoais (daí a inclusão do último título), só para te mostrar a impossibilidade de certas obras poderem ser superadas.
RATO: Trata-se de algo em que acredito, a priori: nada é insuperável. É claro que não imagino facilmente qualquer coisa que supere cada um dos filmes que referes.
Nunca vi nenhum Cleópatra, devo ?
ResponderEliminarDIOGO F: Não conheço a versão de DeMille, quem sabe se melhor. A versão de Mankiewicz não é propriamente o melhor filme do mundo, não te digo para ires a correr assiti-lo. Mas se um dia tiveres oportunidade, também não será propriamente tempo perdido.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
A versão de 63 há-de ser sempre o filme "definitivo" sobre Cleópatra. Uma rainha do Egipto a surgir na forma de Elizabeth Taylor aos 30 anos nunca mais se repetirá... :)
ResponderEliminarSAM: Não acredito em versões definitivas à partida. Tudo é superável, ainda que muito seja difícil de superar. Como disse não conheço a outra versão. A ver vamos. Terás razão, quem sabe. Das poucas cenas que vi do filme de DeMille gostei. Gostaria imenso de ver Angelina Jolie a fazer de Cleópatra - tinha era que ser numa versão majestosa e magistral. Caso contrário, não valeria a pena.
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Roberto Simões
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Roberto, a ideia da Angelina não seria de descartar. Quem sabe?...
ResponderEliminarSAM: Fala-se nisso, nessa hipótese! Who knows ;)
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
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"Tudo é superável", Roberto?
ResponderEliminarOlha que não, sobretudo em Cinema. Como simples exercício tenta lá imaginar a "superação" de por exemplo:
- "Metropolis" (Lang, 1926)
- "City Lights" (Chaplin, 1931)
- "Citizen Kane" (Welles, 1941)
- "Vertigo" (Hitchcock, 1958)
- "2001:A Space Odyssey" (Kubrick, 1968)
- "Novecento" (Bertolucci, 1976)
- "Nuovo Cinema Paradiso" (Tornatore, 1988)
- "Pulp Fiction" (Tarantino, 1994)
- "Lord of the Rings" (Peter Jackson, 2003)
Como vês limitei-me a referir um filme por década, sem nada a ver com gostos pessoais (daí a inclusão do último título), só para te mostrar a impossibilidade de certas obras poderem ser superadas.
RATO: Trata-se de algo em que acredito, a priori: nada é insuperável. É claro que não imagino facilmente qualquer coisa que supere cada um dos filmes que referes.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
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