★★★★
Título Original: The Seven Year Itch
Título Original: The Seven Year Itch
Realização: Billy Wilder
Principais Actores: Marilyn Monroe, Tom Ewell, Evelyn Keyes, Sonny Tufts, Robert Strauss, Oskar Homolka, Marguerite Chapman, Victor Moore, Dolores Rosedale, Donald MacBride, Carolyn Jones
Breves considerações:
Uma sensualíssima Marilyn Monroe. Eu diria mais, uma provocante e picante Marilyn Monroe. E depois, todas as fantasias de um homem casado. Gostei da realização, da montagem, do bom humor da história. Não é nada de extraordinário, mas julgo que o filme em si nunca quis ser mais do que aquilo que realmente é.
Uma sensualíssima Marilyn Monroe. Eu diria mais, uma provocante e picante Marilyn Monroe. E depois, todas as fantasias de um homem casado. Gostei da realização, da montagem, do bom humor da história. Não é nada de extraordinário, mas julgo que o filme em si nunca quis ser mais do que aquilo que realmente é.
JOÃO GONÇALVES: Estou totalmente de acordo contigo, é mesmo a realização, a montagem, o humor, entre outros, que fazem deste filme muito mais do que uma comum comédia.
ResponderEliminarUm bom filme. Um filme extraordinário, para mim, é muito mais do que um bom filme. Não é contraditório.
Cumps.
Roberto Simões
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é engraçado e passamos um bom bocado a vê-lo. tem os seus trunfos e os seus defeitos. Uma Marilyn deliciosa
ResponderEliminarAqui Marilyn ainda era mais símbolo sexual do que actriz. A coisa foi-se esbatendo com os anos, até não se saber muito bem onde ficava a fronteira. O apogeu da actriz foi curiosamente no seu último filme, "The Misfits" ("Os Inadaptados"). Mas "Bus Stop" e "Let's Make Love" contêm também excelentes interpretações.
ResponderEliminarCLAUDIA GAMEIRO: Totalmente de acordo! ;)
ResponderEliminarRATO: Sim, também acho. Muito símbolo sexual, mesmo. Apesar de não representar mal, longe disso.
Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Não vi e nem sequer conhecia, confesso. Mas parece-me que tem os seus pontos de interesse, nem que seja pela Marilyn Monroe :P
ResponderEliminarDe Billy Wilder só conheço Sunset Boulevard, e aconselho. Um filme muito interessante. Já viste?
abraço
JORGE: Mas já terás visto a imagem que coloquei neste post algures, não? O vestido dela a esvoaçar-lhe por entre as pernas é um dos ícones máximos do cinema americano e não só.
ResponderEliminarSUNSET BOULEVARD ou O CREPÚSCULO DOS DEUSES, em português, já o vi, sim, e falarei dele em breve.
Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Sim a imagem e a cena é amplamente conhecida. Mas, ignorância a minha, não conhecia o filme respectivo. Nunca me lembrei em ir procurar. Enfim a nossa estrada por vezes tem buracos e percalços curiosos :)
ResponderEliminarabraço
JORGE: Não te preocupes muito com isso. Em compensação tem outras descobertas, tantas delas formidáveis. A seu tempo, havemos de chegar a muitas moradas que por nós esperam.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Este post inspirou-me para escrever umas linhas sobre "a" mulher, para além da actriz. Muito em breve no blog do Rato
ResponderEliminarRATO: Ai sim? Mas que bem! Passarei por lá depois, certamente.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Como acabei de referir no blog do Rato (de onde vim directamente para aqui) a MM sempre foi uma das minhas actrizes predilectas. Mesmo pertencendo a uma geração posterior sempre gostei de ver os seus filmes, os quais se mantêm (sobretudo os da última fase) como exemplos brilhantes do grande cinema que se fazia nos anos 50. Aliás isso não é de estranhar atendendo aos nomes ilustres (Wilder, Hawks, Cukor) que a dirigiram. Aconselho os mais jovens a pesquisarem esses filmes, todos eles com lugar cativo numa das Idades de Ouro do Cinema
ResponderEliminarCom o Tom Ewell aconselho "A Costela de Adão", com a Katherine Hepburn. De partir a rir pelo menos...
ResponderEliminar"Adam's Rib" é uma deliciosa «screwball comedy», como todas em que a Katharine Hepburn contracenou com o seu-mais-que-tudo Spencer Tracy na década de 40. Tom Ewell, que nunca foi um grande actor limita-se aqui a um papel de secundário.
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