Realização: Sean Penn
Principais Actores: Emile Hirsch, Marcia Gay Harden, William Hurt, Jena Malone, Brian H. Dierker, Catherine Keener, Vince Vaughn, Kristen Stewart, Hal Holbrook, Jim Gallien, James O'Neill, Malinda McCollum, Paul Knauls, Zach Galifianakis
Crítica:
O HOMEM E A NATUREZA
O HOMEM E A NATUREZA
No longer to be poisoned by civilization he flees, and walks alone upon the land to become lost in the wild.
Alexander Supertramp
Maio, 1992
Alexander Supertramp
Maio, 1992
Nenhum documento revela a nossa identidade. Cortem-se, pois, os cartões. O dinheiro alimenta, acima de tudo, o estatuto, a aparência, o lado superficial das coisas. Queimem-se as notas. Careers are a 20th century invention e a sociedade é uma relação de convenções. Anti-naturais, cada vez mais. Sociedade, sociedade, sociedade: pais, hipócritas, políticos, cretinos, arrogantes... Onde está a liberdade autêntica, a verdade da nossa existência? É por partir em busca dessa verdade que Christopher McCandless abandona toda uma vida em sociedade. No phone, no pool, no pets, no cigarettes. Assume-se um extremista. An aesthetic voyager whose home is the road.
Empreender uma aventura como a de Christopher McCandless, com tão elevado grau de consciência e de convicção, demonstra excepcional cultura e profundo idealismo. The climactic battle to kill the false being within and victoriously conclude the spiritual pilgrimage. Mas possuir um saber não é possuir, necessariamente, sabedoria. Sabedoria e ser extremista são opostos absolutos. E a viagem solitária rumo à vivência primitiva, nos confins do mundo e da natureza, ensinar-lhe-á isso muito bem...
A beleza de O Lado Selvagem transcende as paisagens que a fotografia de Eric Gautier tão sublimemente capta. Ela envolve-se nas palavras, nos sons, nos silêncios... e, de novo, na extraordinária banda sonora, nas canções de Eddie Vedder... Ela comove-nos no brio das interpretações, plenas de sinceridade: Emile Hirsch está soberbo e inteiro. Marcia Gay Harden, William Hurt e Hal Holbrook estão igualmente magníficos. Ela deslumbra-nos num genuíno e fascinante pedaço de arte, com pura inspiração arquitectado e pela confluência estética abonado (note-se a cadência perfeita entre slow motion, ângulos meticulosos e ousados, alternância entre focar e desfocar, split screen ou múltiplas divisões do ecrã, filmagem de videocamera, frames longos e paragem de movimento). Adaptando o livro de Jon Krakauer, O Lado Selvagem revela-se também exímio no storytelling (dois níveis narrativos, que se alternam entre si: um primeiro dá-nos a conhecer as aventuras de Chris entre 1990 e 1992. Encontra-se estruturado em 5 capítulos, de acordo com as etapas de crescimento pessoal (My Own Birth, Adolescence, Manhood, Family e Getting Of Wisdom), é narrado por Carine McCandless e é continuamente interrompido com analepses. Um segundo nível, correspondente à fase que antecede a tragédia final e que conta o passar das semanas no Autocarro Mágico, é como que narrado pelo próprio peregrino; nele, são-nos lidas as últimas passagens do diário).
Por tudo isto, O Lado Selvagem poderia ser um bom filme. Mas não o é: supera-se, irrepreensivelmente. Poderia, pois, ser um filme muito bom. O facto é que é tão verdadeiro que não consegue ser nada mais nada menos do que... um filme excelente. Nem enquanto criação artística o filme trai a sua natureza: cada vez que, surpreendentemente, o Chris de Emlie Hirsch olha directamente para a câmera... é ultrapassada qualquer regra narrativa imprescindível para a verossimilhança e o filme dá-nos verdade, assumindo-se como obra de arte, mimesis.
Empreender uma aventura como a de Christopher McCandless, com tão elevado grau de consciência e de convicção, demonstra excepcional cultura e profundo idealismo. The climactic battle to kill the false being within and victoriously conclude the spiritual pilgrimage. Mas possuir um saber não é possuir, necessariamente, sabedoria. Sabedoria e ser extremista são opostos absolutos. E a viagem solitária rumo à vivência primitiva, nos confins do mundo e da natureza, ensinar-lhe-á isso muito bem...
Happiness only real when shared.
Christopher Johnson McCandless
Agosto, 1992
Christopher Johnson McCandless
Agosto, 1992
A beleza de O Lado Selvagem transcende as paisagens que a fotografia de Eric Gautier tão sublimemente capta. Ela envolve-se nas palavras, nos sons, nos silêncios... e, de novo, na extraordinária banda sonora, nas canções de Eddie Vedder... Ela comove-nos no brio das interpretações, plenas de sinceridade: Emile Hirsch está soberbo e inteiro. Marcia Gay Harden, William Hurt e Hal Holbrook estão igualmente magníficos. Ela deslumbra-nos num genuíno e fascinante pedaço de arte, com pura inspiração arquitectado e pela confluência estética abonado (note-se a cadência perfeita entre slow motion, ângulos meticulosos e ousados, alternância entre focar e desfocar, split screen ou múltiplas divisões do ecrã, filmagem de videocamera, frames longos e paragem de movimento). Adaptando o livro de Jon Krakauer, O Lado Selvagem revela-se também exímio no storytelling (dois níveis narrativos, que se alternam entre si: um primeiro dá-nos a conhecer as aventuras de Chris entre 1990 e 1992. Encontra-se estruturado em 5 capítulos, de acordo com as etapas de crescimento pessoal (My Own Birth, Adolescence, Manhood, Family e Getting Of Wisdom), é narrado por Carine McCandless e é continuamente interrompido com analepses. Um segundo nível, correspondente à fase que antecede a tragédia final e que conta o passar das semanas no Autocarro Mágico, é como que narrado pelo próprio peregrino; nele, são-nos lidas as últimas passagens do diário).
If we admit that human life can be ruled by reason,
then all possibility of life is destroyed.
then all possibility of life is destroyed.
Por tudo isto, O Lado Selvagem poderia ser um bom filme. Mas não o é: supera-se, irrepreensivelmente. Poderia, pois, ser um filme muito bom. O facto é que é tão verdadeiro que não consegue ser nada mais nada menos do que... um filme excelente. Nem enquanto criação artística o filme trai a sua natureza: cada vez que, surpreendentemente, o Chris de Emlie Hirsch olha directamente para a câmera... é ultrapassada qualquer regra narrativa imprescindível para a verossimilhança e o filme dá-nos verdade, assumindo-se como obra de arte, mimesis.
Gosto muito. Principalmente da trilha sonora, fantástica.
ResponderEliminarNão há mais nada a dizer, excelente...
ResponderEliminarFalta só "obra-prima"
Abraço
http://nekascw.blogspot.com/
Filmaço!! Penn se superou neste filme. Maravilhoso!
ResponderEliminarLindo, lindo... Sem palavras suficientes para o descrever, embora a tua crítica esteja excelente. Parabéns!
ResponderEliminarDIEGO RODRIGUES: Sim... a banda sonora é fenomenal... Um dos filmes da minha vida, que já me marcou tanto pessoalmente.
ResponderEliminarNEKAS: A crítica já está disponível e até "obra-prima" lá consta! ;)
PEDRO HENRIQUE: Superou-se MESMO! ;) Surpreendeu-me e muito.
TIAGO RAMOS: "Lindo", mesmo! Belíssimo... Obrigado pela congratulação ;)
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Uma filme de uma sensibilidade incrível.
ResponderEliminarO grande trabalho da carreira de Sean Penn como diretor e o melhor papel de Emile Hirsch até agora.
Abraço
Sean Penn sempre foi um diretor eficiente.
ResponderEliminarSeu filme mais bem executado e Emile Hirsh cada vez em ascenção!
Abs!
Boa crítica :) Pessoalmente tenho algumas questões com o tema do filme em si, pelo que não fui capaz de vê-lo enquanto simples produto cinematográfico. Mas está uma execelente crítica, concordo sobretudo com a parte final.
ResponderEliminarÉ um filme maravilhoso mesmo, verdadeiro e intenso. Lindo é pouco. "Na natureza selvagem" é um trabalho cuidadoso, Sean Penn já se mostrou um ator formidável, se superou como diretor.
ResponderEliminarAbraço e parabéns pelo texto!
Excepcional sem dúvida alguma. Perdeu um pouco o impacto aquando da segunda visualização mas não deixo de atribuir o excelente.
ResponderEliminarContinua a ser um dos melhores da década sem dúvida alguma. E sim, a banda sonora é fenomenal e o argumento resplandece conhecimento e sabedoria. Um verdadeiro mimo.
Abraço
HUGO: Sim, subscrevo-o inteiramente. "Até agora" ;)
ResponderEliminarRODRIGO MENDES: Por acaso, é o único filme de Sean Penn-realizador que conheço. E é formidável, muito eclético.
CLÁUDIA GAMEIRO: Obrigado ;) Pessoalmente, o filme significou muito. Foi um dos filmes que mais mudou a minha vida. Mas artisticamente, é também uma obra de arte sublime.
CRISTIANO CONTREIRAS: Obrigado ;) Sim, "lindo" é pouco. O LADO SELVAGEM é mesmo extraordinário!
FILIPE COUTINHO: É um «mimo», de facto, mas empregar um termo como esse pode trazer conotações desvantajosas para a obra. O argumento e a banda sonora são os grandes atractivos e a realização e o elenco é fenomenal e certamente estás de acordo. És um dos grandes entusiastas da obra assim como eu ;)
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Um filme muito bom - e extremamente "verdadeiro", como insistes em referir, e muito bem, na crítica!
ResponderEliminarJá tentei, em vão, escrever algo sobre Into the Wild, mas é algo que me transcende. A tua crítica expõe, de forma brilhante - como o habitual, esse efeito sobrenatural da fita de Sean Penn.
ResponderEliminarAbraço
Antes de mais, Roberto não posso te deixar de dar os parabéns por aquilo que conseguiste fazer neste espaço. Tornaste-te uma referência da blogosfera! Os meus sinceros parabéns! :)
ResponderEliminarEm relação ao filme, é impossível não sentir uma familiaridade com o personagem principal o que automaticamente nos faz ver este filme de uma forma mais pessoal e intima. É curioso que apesar de estarmos inserido numa sociedade que por vezes odiámos, somos incapazes de nos desligarmos dela, uma vez que o ser humano não foi feito para viver em solidão. E no fundo, este O Lado Selvagem é exemplar ao dar-nos uma visão deste cenário.
Cumprimentos ;)
FLÁVIO GONÇALVES: Obrigado ;) "Verdadeiro" é mesmo o melhor adjectivo...
ResponderEliminarJACKSON: Ai muito obrigado ;) Fico contente que tenhas gostado. De facto, também eu tive dificuldade em escrever o que realmente queria escrever sobre o filme até agora, em que senti que era o momento de rever o filme e voltar a reflectir sobre ele. Independentemente de achar o que acho dele enquanto obra de arte, acredita que pessoalmente também significou muito. Foi dos filmes que mais mudaram a minha vida.
DAN: É muito bom ler isso de alguém que, para mim, é também uma referência absoluta; para além do grande entusiasta e fã da trilogia O SENHOR DOS ANÉIS, claro ;D. Muito, muito obrigado pelas tuas palavras. Fico não só grato como sinceramente contente pelo reconhecimento.
Como disse ao Jackson, independentemente da minha opinião sobre o filme enquanto obra de arte, o filme marcou-me muito pessoalmente. Também a mim. A sua mensagem é por demais importante.
Prometo passar mais vezes no teu grande espaço. Não sei porque razão, mas nunca mais passei por lá e eis uma falta a colmatar em 2010 ;)
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Da única vez que o vi, apesar de lhe ter reconheçido a inegável qualidade, não o achei brilhante em nenhum aspecto (já me começa a falhar a memória de grande parte do filme, aliás), a não ser na banda-sonora onde destaco a música Long Nights, que tenho na minha playlist e que aproveito para recomendar que adiciones à tua!
ResponderEliminarAbraço
P.S.- E toca a passar lá pelo blogue, que a caixa de comentários já começa a ganhar pó ;)
E, já agora, uns valentes parabéns pelas nomeações para os Cinebloggers Awards!
Infelizmente ainda não tive a oportunidade de assisti-lo, mas pelo seu ótimo texto, e os comentários do mesmo, o resultado deve ser magnifico. Logo que conseguir vou assiti-lo. Parabéns pelo blog.
ResponderEliminarVisitem www.cinemaniac2008.blogpsot.com
Uma verdadeira obra de cinema. Sean Penn tem aqui a sua melhor realização e um dos melhores filmes dos últimos anos. Inesquecível.
ResponderEliminarA banda-sonora de Eddie Veder e o elenco (especialmente Emile Hirsh e Hal Halbrock) estão fantásticos. Deu-me vontade de rever.
Cumprimentos.
"A felicidade só verdadeiro quando se é compartilhada". Perfeito. Lindo livro e maravilhoso filme.
ResponderEliminarJACKIE BROWN: Creio que o devias rever, então. Aspectos brilhantes são o que não lhe falta, mesmo! ;) Esse tema, que me recomendas, é dos meus favoritos.
ResponderEliminarTHICARVALHO: Muito obrigado! ;) Sim, recomendo-o vivamente. É um 'must see' obrigatório.
THE MOVIE MAN: Na verdade, O LADO SELVAGEM é daqueles filmes que revejo sempre, pelo menos 2 vezes por ano. É profundamente inspirador, para além de uma sublime obra de arte.
WALLY: De acordo! Lindo e maravilhoso. Recheado de frases memoráveis.
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Filme lindíssimo, uma das fotografias mais bonitas q eu me lembre, atuação supreendente do Emile Hirsch e até o Vince Vaughn tava bem nesse filme, o Sean Penn arrasou na direção, alem da fantastica trilha sonora.
ResponderEliminarabrç...meu blog de cinema:
http://www.quadroquadrobranco.blogspot.com/
JOHNATAN: Bem-vindo ao CINEROAD! Concordo em absoluto com o seu comentário, excepto naquilo que se refere a Vince Vaughn ;)
ResponderEliminarVisitarei seu blogue, com certeza ;)
Volte sempre!
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Gosto da crítica.
ResponderEliminarO filme é tão simples e ao mesmo tempo tão complexo... adoro-o, fascinou-me mesmo. :)
Beijinhos *
Bem, este filme é defacto surpreendente, Penn é bom também atrás das cameras... o final do filme deixou-me completamente maravilhado, que filmalhão.
ResponderEliminarBoa escrita na critica :)
YIRIEN: Sim, entendo o que queres dizer e estou de acordo. Tão "simples" e tão "complexo" ao mesmo tempo... tanto formalmente como na essência do argumento.
ResponderEliminarNASP: A mim o filme maravilha-me de uma ponta à outra ;D Muito obrigado pelo elogio ;)
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Cá está ele! Sem dúvida um grande filme, desde a banda sonora à realizaçao, passando pela fotografia. Um filme a roçar perfeição.
ResponderEliminarAbraço
ALEXSUPERTRAMP: Roça mesmo, Alex. E às vezes atinge-a inspiradamente ;)
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Já visito o teu cantinho há algum tempo, mas nunca tinha comentado. Vi este filme recentemente e devo dizer que a tua crítica está magistral! Parabéns! O filme é isso tudo e muito. É uma reflexão muito poderosa acerca da nossa condição. Não conseguimos impedir-nos de sentir uma forte admiração (arriscaria até inveja) por essa coragem que nos falta às vezes. Parabéns!
ResponderEliminarP.S. O teu blog é um prazer para todos os amantes de cinema!
Cumps*
BLACKBERRY: ;) Muito obrigado! Fico contente por te teres decidido em assumir e em comentar ;) O LADO SELVAGEM é profundamente belo, marcante e inesquecível, sem dúvida!
ResponderEliminarUma vez mais obrigado e volta sempre!
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD – A Estrada do Cinema
Contra o filme só mesmo a duração que julgo exagerada, mas entendo o porquê de assim ter sido feito. Como fã de Pearl Jam só posso considerar a banda sonora um mimo! Curiosamente o novo disco da banda segue agora algumas das tendências aí lançadas pelo seu vocalista.
ResponderEliminarSim, cinco estrelas - esse filme fala sobre verdades doídas a quem por vezes despreza a sociedade.
ResponderEliminarEnorme filme! Um dos melhores que vi nos últimos anos,sem dúvida. História, realização, fotografia, banda sonora e actuações brilhantes.
ResponderEliminarPEDRO PEREIRA: Por acaso não concordo que tenha uma duração excessiva.
ResponderEliminarGUSTAVO H.R.: Nem mais ;)
RICARDO VIEIRA: Concordo com tudo. Subscrevo inteiramente.
JOÃO GONÇALVES: Também se tornou um dos meus. Não vejo nele quaiquer limitações na realização. Penn surpreendeu e muito.
Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Pois de facto reconheço tudo o que dizes e a própria qualidade e capacidade do filme em nos afectar, no entanto não se passou isso comigo. Talvez mereça mais uma visualização após lida a tua crítica.
ResponderEliminarMas sim neste caso os nossos gostos não coincidem (ainda bem senão isto não tinha piada...)
Na minha opinião talvez por apelar demasiado a reflexões, sem nunca mudar o foco e o ritmo, que não sendo necessariamente mau e obrigatório é cansativo por vezes...
Depende do estado de espírito, ligado também muito à personalidade de quem vê. E eu que até tenho um espírito aventureiro :P
abraço
JORGE: Depende imenso do estado de espírito, do carácter pessoal do espectador e do seu gosto cinematográfico, pois bem. Por isso não sei se mudarás de ideias, espero que sim ;) Se não mudares, tudo bem na mesma ;D
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Oi Roberto!
ResponderEliminar"O lado selvagem" que aqui no Brasil, recebeu o título "Na natureza selvagem" é um puta filme, maravilhoso, fantástico e um dos melhores que ja vi na minha vida. Eu ja gostava do Sean Penn enquanto ator, mas como diretor ele me surpreendeu ao contar a história verídica do jovem Mclan...Uma história tão emocionante que vc descreveu de forma perfeita. Parabéns pelo excelente bom gosto.
Um beijo.
CINTIA CARVALHO: ;D Obrigado. De facto, também eu admirava o talento genial de Penn nas suas interpretações até me surpreender com as suas qualidades como realizador. É um verdadeiro homem do cinema ;)
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Agora que já leio a crítica, desde já, muito bem escrita, não posso deixar de dizer que reflecte quase tudo como eu penso. E é mesmo uma obra-prima!
ResponderEliminarAbraço
Cinema as my World
Ótimo filme, demorei para vê-lo, so fui ver mês passado, e achei sensacional.
ResponderEliminarA trilha sonora é perfeita e adequada ao filme!
Confesso que achei o final forte, mas muito preciso! Muito emocionante!
Abraço
Vitor Silos
www.volverumfilme.blogspot.com
NEKAS: Obrigado pelo elogio ;) Já percebi que partilhamos do mesmo entusiasmo e fascínio pela obra! ;)
ResponderEliminarVITOR SILOS: E valeu a pena, não valeu? É extraordinário. Um dos filmes da minha vida.
Cumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Que grande, grande, sensação de liberdade ao ver este filme. Gostei muito. Boa crítica.
ResponderEliminarDIOGO F: Obrigado ;) Só eu sei com admiro este pedaço de arte. Um dos filmes que mais mudou a minha vida, tal é a forte mensagem que transmite e com a qual me identifico profundamente.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Como você já deve ter percebido é um dos meus filmes predileitos. Não caso de assistir.
ResponderEliminarALAN RASPANTE: E vão dois. Jamais me cansarei de ver tamanha e tão extraordinária obra. Profundamente inspiradora.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
» CINEROAD - A Estrada do Cinema «
Sem duvida uma óptima critica e um dos melhores filmes que vi ate hoje...emile hirsch grandioso.
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