★★★★
Título Original: CleopatraRealização: Cecil B. DeMille
Principais Actores: Claudette Colbert, Warren William, Henry Wilcoxon, Joseph Schildkraut, Ian Keith, Gertrude Michael, C. Aubrey Smith, Irving Pichel, Arthur Hohl, Edwin Maxwell, Ian Maclaren, Eleanor Phelps, Leonard Mudie, Grace Durkin, Ferdinand Gottschalk, Claudia Dell, Harry Beresford, Jayne Regan, William Farnum
Crítica:
Um guarda-roupa faustoso (Vicky Williams), desfilando por entre cenários grandiosos e imponentes (Roland Anderson, Hans Dreier), é sublimado pelo olhar ambicioso e perfeccionista de Cecil B. DeMille. Esta estética megalómana e refinada, de elevado esplendor visual (quão requintada é a fotografia de Victor Milner), é, aliás, uma das grandes marcas do realizador.
Claudette Colbert, a musa, por detrás de um olhar sedutor e enigmático, magnetiza o espectador numa performance verdadeiramente memorável. Henry Wilcoxon e Warren William destacam-se, no protagonismo dos seus papéis, da tragédia shakespeariana - a sombra de Shakespeare e do seu Júlio César foi inultrapassável, desde os tons do discurso e da proclamação à construção ou reconstrução episódica da narrativa, até certo ponto.
Entre intrigas e traições, o triunfo do amor. E, mais espectacular do que totalmente magistral, um épico absolutamente apaixonante.
Together we could conquer the world.
Um guarda-roupa faustoso (Vicky Williams), desfilando por entre cenários grandiosos e imponentes (Roland Anderson, Hans Dreier), é sublimado pelo olhar ambicioso e perfeccionista de Cecil B. DeMille. Esta estética megalómana e refinada, de elevado esplendor visual (quão requintada é a fotografia de Victor Milner), é, aliás, uma das grandes marcas do realizador.
Claudette Colbert, a musa, por detrás de um olhar sedutor e enigmático, magnetiza o espectador numa performance verdadeiramente memorável. Henry Wilcoxon e Warren William destacam-se, no protagonismo dos seus papéis, da tragédia shakespeariana - a sombra de Shakespeare e do seu Júlio César foi inultrapassável, desde os tons do discurso e da proclamação à construção ou reconstrução episódica da narrativa, até certo ponto.
Entre intrigas e traições, o triunfo do amor. E, mais espectacular do que totalmente magistral, um épico absolutamente apaixonante.
Grande momento de Claudette Colbert. Sua Cleópatra supera de longe a de Elizabeth Taylor.
ResponderEliminarwww.ofalcaomaltes.blogspot.com
Um verdadeiro clássico.
ResponderEliminarExcelente texto, gostei imenso, deu-me vontade de rever o filme.
Miguel C.
http://clockworkfiction.wordpress.com/
Julius Caesar: Nice of you to include me.
ResponderEliminarGosto muito da Cleopatra! Não sei se vi esta versão, se não vi é uma falha :(. Confesso que tenho um gosto especial pela versão da Elizabeth Taylor com o Richard Burton, porque a luz entre eles é tão excessiva como o filme.
ANTONIO NAHUD JUNIOR: Sem dúvida! Também considero que Colbert supera a Elizabeth Taylor. Uma prestação memorável, que me aprisiona completamente com aquele olhar.
ResponderEliminarMIGUEL C: Obrigado ;) Penso que se poderá considerar um clássico, sim.
ELISABETE CARDOSO: Penso que prefiro esta versão do DeMille. Mas compreendo o que diz, a respeito da luz.
Roberto Simões
CINEROAD